EMEF PROFESSORA DORALICE DE
FIGUEIRÊDO ROCHA
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
- UMA PRÁTICA EDUCATIVA EM CONSTRUÇÃO
–
“Uma
Instituição é como uma canção
Não
é formada por sons individuais,
Mas pela relação entre eles.”
Peter
Drucken
JUAZEIRO DO NORTE – CEARÁ/03.05.2012
PREFEITURA
MUNICIPAL DE JUAZEIRO DO NORTE – CEARÁ
SECRETARIA
MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
MANOEL
RAIMUNDO DE SANTANA NETO
PREFEITO
MUNICIPAL
SÔNIA LUZ
MONTEIRO OLIVEIRA
SECRETÁRIA
MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
SYNARA
FERREIRA RATS
SECRETÁRIA
ADJUNTA DE EDUCAÇÃO
NÚCLEO
GESTOR
JOSEFA
RIBEIRO SILVA
DIRETORA
ADMINISTRATIVA
MARIA
ELIANA DE LIMA RODRIGUES
COORDENADORA
PEDAGÓGICA
LEIDINÉLIA
ABREU VIANA
COORDENADORA
DE GESTÃO
TEREZINHA
RODRIGUES DA COSTA
SECRETÁRIA
MARIA
STELA INÁCIO DE SALES
SUPERSIVORA
ESCOLAR
A Escola
"Escola é...
o lugar onde se faz amigos
não se trata só de prédios, salas, quadros,
programas, horários, conceitos...
Escola é, sobretudo, gente,
gente que trabalha, que estuda,
que se alegra, se conhece, se estima.
O diretor é gente,
O coordenador é gente, o professor é gente,
o aluno é gente,
cada funcionário é gente.
E a escola será cada vez melhor
na medida em que cada um
se comporte como colega, amigo, irmão.
Nada de ‘ilha cercada de gente por todos os lados’.
Nada de conviver com as pessoas e depois descobrir
que não tem amizade a ninguém
nada de ser como o tijolo que forma a parede,
indiferente, frio, só.
Importante na escola não é só estudar, não é só trabalhar,
é também criar laços de amizade,
é criar ambiente de camaradagem,
é conviver, é se ‘amarrar nela’!
Ora , é lógico...
numa escola assim vai ser fácil
estudar, trabalhar, crescer,
fazer amigos, educar-se,
ser feliz."
o lugar onde se faz amigos
não se trata só de prédios, salas, quadros,
programas, horários, conceitos...
Escola é, sobretudo, gente,
gente que trabalha, que estuda,
que se alegra, se conhece, se estima.
O diretor é gente,
O coordenador é gente, o professor é gente,
o aluno é gente,
cada funcionário é gente.
E a escola será cada vez melhor
na medida em que cada um
se comporte como colega, amigo, irmão.
Nada de ‘ilha cercada de gente por todos os lados’.
Nada de conviver com as pessoas e depois descobrir
que não tem amizade a ninguém
nada de ser como o tijolo que forma a parede,
indiferente, frio, só.
Importante na escola não é só estudar, não é só trabalhar,
é também criar laços de amizade,
é criar ambiente de camaradagem,
é conviver, é se ‘amarrar nela’!
Ora , é lógico...
numa escola assim vai ser fácil
estudar, trabalhar, crescer,
fazer amigos, educar-se,
ser feliz."
In: Paulo Freire
ÍNDICE
- CARACTERIZAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR
- HISTÓRICO
- DIAGNÓSTICO
- CONCEPÇÕES PEDAGÓGICAS
4.1.DESAFIOS
4.2.VALORES
4.3.CURRÍCULO
BASEADO EM COMPETÊNCIA
- MISSÃO
- VISÃO DE FUTURO
- OBJETIVOS:
7.1.OBJETIVO
GERAL
7.2.OBJETIVOS
ESPECÍFICOS
- ESTRATÉGIAS DE ACÃO PEDAGÓGICO ADMINISTRATIVA
8.1. METAS
9. AVALIAÇÃO
10. ANEXOS
6
APRESENTAÇÃO
A
elaboração do Projeto Político Pedagógico –UMA PRÁTICA EDUCATIVA EM CONSTRUÇÃO-
visa contribuir para um trabalho técnico pedagógico e Administrativo numa visão
holística da escola que temos e a escola que queremos.
A
comunidade da EEF professora Doralice Figueiredo Rocha, realizou coletivamente
o mesmo com a participação do Núcleo Gestor,
professores, funcionários, Conselho Escolar, Associação, de Pais e
Comunitários, representantes de alunos e outros membros da comunidade, numa
perspectiva de promover oportunidades a todos que fazem a comunidade escolar,
de uma participação ativa, comprometendo-se na execução das ações vivenciadas
no cotidiano da unidade escolar.
Compreendemos
que o PPP caracteriza-se por ter a missão básica de expressar os desejos,
interesses e necessidades da sociedade e por ser concebido e construído com
base na realidade local e com a participação conjunta da comunidade escolar e
local.
7
1. CARACTERIZAÇÃO DA UNIDADE
ESCOLAR
1.1. Escola
Municipal de Ensino Fundamental (Modelo) Professora Doralice de Figueiredo
Rocha
IMEP N° 23462280
CNPJ: 11499286/000-18
1.2. Endereço:
Rua Leandro de Souza S/N,
Bairro Vila
Nova-Pedrinhas-Aeroporto
CEP: 63000-000
Juazeiro do Norte – Ceará
1.3. Órgão
Mantenedor: Prefeitura Municipal de Juazeiro do Norte – CE
CNPJ: of.974082/0001-14
Secretaria Municipal de
Educação
1.4. Secretaria
Municipal de Educação
Serviços fornecidos pela
escola: merenda escolar, acompanhamento pedagógico, tratamento odontológico,
psicológico e fonoaudiológico (externo).
Recursos financeiros: PDDE
(anualmente), Eventos (festa junina, bingos, outros).
1.5. Aspectos
Legais de sua Criação:
A Câmara Municipal de
Juazeiro do Norte – CE, em 17 de junho de 2008, através da Lei N° 3301, cria
sob a denominação de EMEF – Escola Municipal de Ensino Fundamental (Escola
Modelo) Professora Doralice de Figueiredo Rocha – (Dona Dó), pertencente a este
Município, a qual foi promulgada pelo Prefeito Dr. Raimundo Antonio de Macedo e
inaugurada no dia 21 de julho de 2009, pelo atual prefeito municipal Dr. Manoel
Raimundo de Santana Neto.
1.6. Aspectos
Físicos:
A EMEF Professora “Doralice
de Figueiredo Rocha” ocupa uma área total (construída) de 1.584,06m², acrescida
de 692,88m² para o recreio (área descoberta), perfazendo um total de
2.276,94m², sendo assim distribuída:
Área
construída
|
855,13m²
|
Área
construída superior
|
728,93m²
|
Recreio
|
692,88m²
|
Explicitando, a referida
Unidade de Ensino conta com: direção, Secretaria, Biblioteca, Cantina, Almoxarifado,
Sala dos Professores, 12 Salas de Aula, Ambulatório, Consultório Odontológico,
2 blocos de Banheiros, Rampas, Muros e uma Quadra Esportiva Coberta.
1.7. Órgãos
de Representação Comunitária
“Na gestão
compartilhada
Todos devem se
envolver
A favor da comunidade
Os projetos devem ser
Estudantes,
servidores,
Pais e mães vão atuar
Cidadãos que tem
direito de opinar”
(Canção: “A Escola de
Todos Nós, autoria de João Neto)
Conselho
Escolar – com personalidade jurídica, é um órgão de
deliberação coletiva, sem fins lucrativos, de duração indeterminada e vinculado
à Secretaria Municipal de Educação. É um órgão representativo de toda a
Comunidade Escolar, tendo por objetivo:
·
Promover entrosamento da Escola com a
Comunidade;
·
Participar das decisões sobre o funcionamento
da Escola;
·
Participar do Planejamento Curricular a fim
de garantir conteúdos que atendam aos anseios da Comunidade e respeitam suas
raízes culturais;
·
Dialogar com a Secretaria Municipal de
Educação e com a comunidade, buscando apoio para o bom andamento das atividades
educacionais;
·
Supervisionar e colaborar com funcionários
administrativos, professores, alunos, Núcleo Gestor e demais responsáveis pela
Escola, no cumprimento de seus deveres para com a Educação;
·
Incentivar e participar das comemorações e
demais acontecimentos cívicos e culturais;
·
Conhecer e observar as normas do Regimento
Escolar, propor alterações e encaminhá-las à respectiva Coordenadoria de
Ensino.
APC
– Associação de Pais e Comunitários
“Se tudo o que a gente puder fazer no sentido
de convocar os que vivem em torno da ESCOLA, no sentido de participares, de
tomarem um pouco o destino da escola na mão também. Tudo o que a gente puder
fazer nesse sentido é pouco ainda, considerando o trabalho imenso que se põe
diante de nós que é o de assumir esse país democraticamente”
(Paulo Freire)
A Unidade Executora
associação de Pais e Comunitários, fundada em 12/08/2009 na Escola de Ensino
Fundamental Doralice de Figueiredo Rocha é uma sociedade civil sem fins
lucrativos, de duração indeterminada, com atuação junto a referida escola, com
sede e foro no Município de juazeiro do Norte, regida por Estatuto.
1.8. Recursos
Financeiros
Uma vez por ano, a Escola recebe a verba
do PDDE (Programa Dinheiro direto na Escola) que é destinada à compra de materiais
permanentes e de consumo.
2. HISTÓRICO
Aos
10 (dez) de Outubro de 1908, em Santana do Cariri- CE, nasce Doralice de
Figueiredo Rocha, filha de Dirceu Inácio de Figueiredo e Adelina Sobreira de
Figueiredo.
Passou
sua infância na cidade de Crato-CE, mudando-se para Juazeiro do Norte em 1921,
adotando com o “coração” a cidade que a acolhia.
Casou-se
com José Neri Rocha e desta união nasceram os filhos Julia de Figueiredo Rocha
(Dozinha) – Professora aposentada pela UFC; José Carlos de Figueiredo Rocha – Pecuarista;
Célia Maria Rocha Bezerra – Empresária; Frederico Carlos de Figueiredo Rocha –
Agropecuarista e Adelina Maria Rocha Mesquita – Odontóloga. Além destes, o
casal adotou e educou a neta Elaine Rocha Carneiro Leão – Professora.
Educada
pelas Dorotéias, no antigo regime de internato, não pôde exercer o papel de
professora devido a limitação física, por haver perdido a visão do olho
direito, motivada por uma infecção grave, de etimologia desconhecida. Porém,
não se acomodou. Utilizou seu talento inato de educadora em seu “LAR”, bem como
entre os que com ela conviviam.
Extraordinária
era a forma como atraia os jovens que a procuravam em busca do “saber”, sendo
notável a sua habilidade em promover a motivação e o incentivo para que os
mesmos estudassem, disponibilizando, inúmeras vezes com recursos próprios, o
material necessário para facilitar a aprendizagem.
Costumava
dizer que os “professores” eram os pais de casa dos alunos e não deveriam ser
temidos, mas “amados e respeitados”. Esta valorização tornou-se um referencial
comunitário o que lhe angariou a simpatia e o respeito dos professores, gerando
amizades que perduraram por toda sua vida.
“Dona
Dó”, como também era conhecida, deu provas de sua habilidade e criatividade
pedagógica de forma prática, quando, em 1958, alfabetizou a filha mais nova,
utilizando palavras do cotidiano da criança, em um processo analítico-global
que levaria anos para ser “criado” e implantado, ultrapassando o velho método
da silabação.
Deixando
o exemplo da honestidade, coragem, senso de justiça e valorização humana, a
“Mestra da Vida” faleceu aos 98 anos, no dia 26 de dezembro de 2006.
Portanto,
foi embasada nestes atributos de Dona Dó (fazendo a diferença), que a Câmara
Municipal de Juazeiro do Norte-CE, no uso de suas atribuições legais, criou a
Lei Municipal n° 3.301, Diário Oficial do Poder Executivo Municipal, datada de
17 de junho de 2008, promulgada pelo então Prefeito Municipal Dr. Raimundo
Antonio de Macedo, que denomina a Escola Municipal de Tempo Integral (Escola Modelo)
Professora Doralice de Figueiredo Rocha (Dona Dó), localizada à Rua Joaquim
Leandro de Souza, s/n, Vila Nova, Pedrinhas-Aeroporto, na Zona Urbana de
Juazeiro do Norte-CE.
Inaugurada
no dia 21 de julho de 2009, pelo atual prefeito Municipal de Juazeiro do
Norte-CE, Dr. Manoel Raimundo de Santana Neto, assessorado pelo Vice-Prefeito
Dr. José Roberto Celestino, pelo Presidente da Câmara Municipal, Dr. José de
Amélia Duarte Júnior, Vereadores, Secretários Municipais, destacando-se a
presença do Secretário Municipal de Educação, o Sr. Cícero Ricardo Lima, bem
como das professoras Maria Stela Inácio Sales (Departamento de Planejamento e
gestão) e Antonia Liduina Rodrigues Patrício (Departamento Pedagógico). Ainda
presentes, professores, funcionários, pais, alunos e demais segmentos da
sociedade, ressaltando a presença do ex-prefeito Dr. Raimundo Antonio de
Macedo.
Construída
dentro dos parâmetros exigidos pelo Ministério de Educação e Cultura (MEC), a
Escola Dona Dó conta com 12 (doze) salas de aula, diretoria, secretaria, salas
para ambulatório, consultório odontológico, professores, biblioteca, dois
blocos de banheiros, cantina, rampas, áreas descobertas, muros e uma quadra
esportiva coberta.
Como
Instituição Educacional, a EMEF (MODELO) Professora Doralice de Figueiredo
Rocha tem como “META” principal ministrar a Educação Básica no Ensino
Fundamental, conforme a legislação educacional vigente, proporcionando o pleno
desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua
qualificação para o trabalho.
3. Diagnóstico
Conforme análise realizada em
reunião interna e posteriormente com a comunidade Escolar e o Conselho Escolar,
para os fins de se discutir a construção do Projeto Político Pedagógico,
concluiu-se que existem bastantes pontos fortes e algumas questões a serem
melhoradas e /ou conquistadas, à medida que metas e planos de ação sejam
projetados para estes fins. De todos com pontos levantados, os mais marcantes e
que o grupo acredita ser o referencial da escola são aqueles que convergem para
a expectativa na aprendizagem do aluno com qualidade e significado.
Os pontos fortes elencados
foram:
.A Escola pauta a
aprendizagem dos alunos por projetos e seqüências
de atividades;
.Prontidão e eficiência dos
poucos funcionários;
.Levantamento de todo acervo
bibliográfico e controle do empréstimo de livros aos alunos;
.Interação do grupo de
Professores;
.Boa freqüência dos alunos;
.Bons resultados na
avaliação interna;
.Rotina escolar e turmas bem
definidas;
.Alimentação razoável;
.Compromisso e competência
do Núcleo Gestor.
.Professores especializados,
capacitados e conscientes de suas responsabilidades, criativos e
participativos.
.Atuação do Supervisor
Escolar.
Os pontos que demandam
atenção foram:
. Famílias desestruturadas;
. Pintura em toda escola;
.Mudança do portão de
entrada;
.Aquisição de funcionários
(auxiliar de serviços, agente administrativo);
.Falta de material didático
pedagógico;
.Instalação dos computadores
já existentes e aquisição de mais computadores para atender a demanda;
.Reestruturação na parte de
instalações hidráulica no 1º andar;
.Construção de banheiros no
1º andar;
.Instalação de bebedores no
1º andar;
.Construção de um
almoxarifado;
.Sinalização de trânsito nas
proximidades da escola;
.Equipe multiprofissional
(psicólogo, psicopedagogo, fonodiólogo e outros);
4. Concepções Pedagógicas
Todo
projeto educacional necessita da demarcação da concepção de aprendizagem com o
qual se pretende trabalhar, pois esta questão desencadeará uma serie de
fatores. Após estudo, nossa escola assumiu a concepção de ensino aprendizagem sócio-interacionista,
apoiada em VYGOTSKI.
Partindo
da visão sócio-interacionista o homem é um ser geneticamente social. Desta
forma o crescimento intelectual ocorre a partir da apropriação de conhecimentos
culturais, conseqüentemente, dos processos de ensino e aprendizagem.
Nesta
visão sócio-interacionista a aprendizagem, ensino e o desenvolvimento são
vistos como etapas distintas, mas relacionadas entre si, onde cada um depende
da superação do outro, onde a aprendizagem desencadeia o desenvolvimento que
desencadeia a aprendizagem.
Devemos
salientar que não basta estar em grupos para que ocorra aprendizagem e o
desenvolvimento, é necessário que ocorra interação entre os membros do grupo. È,
portanto, por meio da relação interpessoal que se tem acesso a experiência
coletiva, e que proporcionará a reorganização, a reformulação e a ampliação do
conhecimento.
A
escola tem a função de promover a construção do conhecimento, garantindo ao
aluno acesso ao saber sistematizado, proporcionando condições para o sucesso na
escola e na sociedade.
Referendando
a concepção da avaliação do processo de alfabetização das crianças matriculadas
na 2ª ano do ensino fundamental da rede Municipal de Educação, apresenta as
seguintes características: de acordo com o comitê responsável pela proposição
de padrões de excelência para avaliação educacional, verificou-se que o
processo de construção da proposta de avaliação se pautou em quatro aspectos:
utilidade, viabilidade, precisão e ética, que permeiam integralmente a
definição da concepção da avaliação, a elaboração e aplicação dos instrumentos
de avaliação a análise e divulgação dos resultados. (afirma the joint committee on standard for educational
Evaluartion-1994).
Portanto
a estratégia de avaliação adotada no PAIC caracterizou-se pela forte ênfase no
caráter formativo, (Seriven 1991). A
pretensão de que a avaliação alcance todas as crianças matriculadas no 2º ano
do EF caracterizando-se, portanto, como uma avaliação Censitária de larga escala. Tendo como referência
Vianna Antunes e Sousa (1993), a avaliação Censitária possibilita, difundir a cultura da
avaliação nas escolas; permite uma reflexão da própria escola por meio da
auto-avaliação;Oferece apoio às escolas que apresentarem maiores dificuldades;
coordena esforços realizados pelo professores em prol da melhoria da qualidade
da educação e desenvolve maior autonomia das escolas especialmente na área
pedagógica.
Através do estudo da realidade ficou
claro que as atividades avaliativas foram elaboradas com a intenção de oferecer
aos alunos um Protocolo Adaptativo, onde
o nível de dificuldade dessas atividades cresce a medida que os alunos
demonstram ser capazes de realizá-las. Os instrumentos avaliativos foram
elaborados com o intuito de revelar com clareza e precisão, o estágio de
desenvolvimento de cada uma das crianças no processo de alfabetização.
Segundo (Vianna, 1989), foi necessário estabelecer um protocolo de avaliação
basaedo em critérios, o que significa dizer que a ênfase da avaliação e na
identificação de algumas competências relativas ao processo de alfabetização,
em vez de enfatizar o desempenho de um aluno em relação ao desempenho do grupo
de alunos avaliados. Ressaltamos a importância dos dois aspectos, tanto para
garantir a definição de um protocolo
adaptativo quanto para garantir o caráter
formativo da avaliação.
4.1.DESAFIOS
Estamos
na luta para construirmos uma escola cidadã, mais bela, prazerosa e empreendedora.
Trata-se de uma grande luta contra o comodismo, o faz de conta e contra o
descaso. Não podemos ficar esperando por quem diz que quer fazer e não chega
para realmente por em prática suas ações. Então começamos por nós mesmos, dando
o máximo que podermos dar, doando-se.
Paulo
Freire fala-nos da importância do estímulo à curiosidade, à imaginação, à
emoção, à emoção, à intuição do aluno e do professor, sempre associados ao
necessário rigor da pesquisa científica; com esse pensamento entendemos que a
escola que queremos é realmente preocupada em fazer acontecer.
Professores,
técnicos pedagógicos, alunos e comunidade envolvidos com o compromisso que
assumimos na missão de educador, que é uma missão sofrida e ao mesmo tempo
prazerosa, pois trabalha o emocional, o recomeço, a auto-disciplina e o
auto-controle.
Após
os debates em equipe chegamos a um consenso da escola que queremos a escola
ideal para atender as necessidades da comunidade local. Foram pontuados os
seguintes itens, formação de uma equipe disciplinar como sejam: Psicólogos,
psicopedagogos, fonodiólogos, para minimizar as dificuldades, aflorando a
auto-estima e naturalmente o ensino aprendizagem.
Queremos
uma escola bem estruturada com recursos essenciais para a execução de projetos.
Tais como: laboratório de informática montado, data swho, quadro pincel, jogos
diversificados, oficina de artes biblioteca e outros. Desenvolvimento de
projetos que desperte no aluno o gosto pela leitura e a escrita, como também
trabalhar os pais dos alunos sensibilizando-os de como acompanhar seus filhos
em suas atividades.
Acreditando
na permanência com sucessos de nossos alunos, cremos na importância de
fortalecer as relações pessoais, interpessoais e grupais de toda comunidade
escolar. Nenhuma mudança acontece gratuitamente, sem esforços, sem luta e sem
conflitos.
Concluindo
confirmamos à dimensão política do ato educativo, no sentido de que o PPP
contribui para definição das políticas educacionais e para a necessária
continuidade administrativa.
4.2.
VALORES
A
dimensão do educar, perpassa a estrutura física e nos permitem buscar valores que tenham como base o
respeito, o amor e a união, instrumentos necessários para a formação de um
cidadão consciente para o exercício da cidadania e a construção de uma
sociedade justa. Os nossos valores educacionais estão extremamente ligados aos
nossos valores emocionais e pessoais, pois nós como educadores adotamos para
nossa clientela escolar os mesmos métodos que usamos para persuadir, formar,
emocionar e educar os nossos filhos com a promessa de que a sociedade necessita
de grande cidadão, ao mesmo tempo em que somos sabedores que nossos alunos são
os profissionais de um amanhã que não está tão distante.
Dentro da visão de uma
escola sociointeracionista, atuante na formação discente, urge criar propostas
que resultam de fato na construção de uma escola democrática e com qualidade social.
4.3.CURRÍCULO
BASEADO EM COMPETÊNCIA
A organização curricular deve ser o
reflexo do pedagógico, junto ao esforço sistematizado de identificar e definir
competências, associando a situações de aprendizagem. A função do Professor
deve ser a de oportunizar movimentos que encaminhem o educando ao seu
desenvolvimento potencial. Seu papel em sala é de mediador das atividades.
Para sermos coerentes entre si, entre
saberes, entre o saber escolar e a vida real, se faz necessário que discutamos
efetivamente metas comuns, como os temas transversais, que nesse contexto, são
igualmente fragmentados e diluídos nas matérias escolares, no entanto a
coerência exige que abandonemos a fidelidade à nossa especialização e
reconsideremos o para que e o para quem do currículo. Não se trata de buscar a
uniformidade ou a coexistência pacífica
do que agora está fragmentado, mas de se dirigir ao centro da vida escolar.
De acordo com o pensamento de Beane
(1995), um dos autores que mais enfatizou tal aspecto, um currículo “coerente”
é o que se mantém unido, que tem sentido como um todo, e suas partes, quaisquer
que sejam estão unificados e conectados por esse sentido de globalidade.
Sendo a organização curricular o espelho
pedagógico, convém considerarmos que um currículo coerente reconhece e respeita
a diversidade e ambigüidade. Portanto, nossa busca da coerência não é, por
definição, a busca de um currículo mágica ou de um livro-texto atraente,
elaborado por um agente externo; o que na verdade devemos buscar são projetos
amplos e globalizados, que integrem todos os aspectos de uma unidade e que, ao
mesmo tempo,sejam relevantes para toda comunidade escolar no sentido de adaptar
e transformar realidades.
5.MISSÂO
. Contribuir para a melhoria da
interação e educação, visando assegurar a qualidade de ensino para todos e a
permanência com sucesso o aluno na escola.
. Democratizar o saber mediante a
garantia do direito de aprender de todo cidadão e do respeito às diferenças.
. Analisar e interferir na sociedade
local, a fim de resgatar o valor da família e a auto-estima daqueles que a ela
pertencem, contribuindo para que haja uma mudança de atitudes em busca de uma
melhor qualidade de vida.
6.VISÃO
DE FUTURO
Na perspectiva de construir uma escola
eficaz, a EMEF Doralice Figueiredo Rocha, projeta para o futuro uma escola
capaz de realizar com êxito seu papel social, tendo a família como base nesse
processo, viabilizando o produto de qualidade do ensino e da aprendizagem.
VISÃO
DE FUTURO EM CURTO PRAZO:
. Desenvolveremos uma educação,
priorizando o ensino e a aprendizagem, inovando metodologias e acreditando
sempre na competência dos nossos profissionais;
. Trabalharemos com união a ponto de
sermos reconhecidas pelas ações inovadoras e bem sucedidas;
. Participação efetiva da família na
escola colaborando dessa maneira para o sucesso do aluno;
. Pretendemos tornar uma escola de
referência no Município, pela excelência do trabalho dos docentes dando ênfase
a união, criatividade e competência profissional.
VISÃO
DE FUTURO EM LONGO PRAZO:
. O funcionamento adequado do
laboratório de informática para atender a necessidade dos alunos e dos pais.
. Subsidiar a população com conhecimento
que possibilite a reflexão e a ação de forma coletiva e consistente, no sentido
do desenvolvimento sustentável para assegurar as condições de vida no planeta.
7.
OBJETIVOS
7.1OBJETIVO
GERAL:
Garantir a permanência com sucesso do
aluno na escola, proporcionando-lhe uma educação de qualidade, favorecendo
orientações para fortalecimento dos valores humanos, tendo como fundamentação
os princípios de solidariedade, ética, amor, justiça e tanto outros de forma a
conseguir o pleno exercício da cidadania.
7.2
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
.Diminuir
o índice geral de reprovação e de evasão escolar;
.Promover
formação continuada para professores e funcionários da unidade escolar;
.
Proporcionar encontros semestralmente junto a comunidade escolar, para avaliação
das ações executadas na unidade escolar;
.
Estimular a participação dos pais no processo educativo, conscientizando-os
sobre seu papel na formação intelectual, familiar,
religioso e social do filho;
.
Desenvolver e formular questionamentos que visam resgatar nos educandos o gosto
pela leitura, no desenvolvimento com as práticas educativas;
.
Socializar experiências construtivas dentro da escola, com outras escolas,
ampliando uma troca com relação ao nível interescolar municipal;
.
Ampliar a comunicação na escola e dar retorno permanente à comunidade escolar
sobre resultados das ações desenvolvidas inserindo-as na avaliação dialógica do
processo sócio-educativo e cultural da escola;
.
Promover palestras e seminários cuja abordagem atenda as necessidades;
.
Buscar parceiros com órgãos como SENAC, BIBLIOTECA COMUNITÁRIA DA VILA SÃO
FRANCISCO, FACULDADE LEÃO SAMPAIO para ministrar oficinas diversificadas para
alunos e pais;. Desenvolver nos alunos habilidades lúdicas e desafiantes
capazes de interagir e transformar a realidade dos mesmos;
.
Melhorar a disciplina dos alunos;
.
Elevar o desempenho acadêmico dos alunos;
.
Criar um banco de livros para ser disponibilizado para alunos e comunidade;
.
Oferecer aos professores formação em educação para a democracia;
.
Fornecer aos professores subsídios didáticos que contribuam para a inserção de
temas relativos à democracia e a cidadania no cotidiano escolar;
.
Contribuir para o fortalecimento do projeto educacional da escola modelo,
viabilizando a contextualização das disciplinas dando ênfase a aprendizagem com
significado.
8.ESTRATÉGIAS
DE AÇÃO PEDAGÓGICA-ADMINISTRATIVA
A
escola é responsável pela formação do desenvolvimento do cidadão, cabendo-lhe
definir que tipo de cidadão deseja formar de acordo com sua visão de sociedade.
Definindo seu posicionamento a escola irá trabalhar no intuito de formar
cidadãos críticos conscientes e bem informados, em condições de compreender e
atuar no mundo em que vive capaz de transformar o contexto social.
A
arte de ensinar nunca morre. Sempre haverá quem precisa aprender. O professor
se imortaliza em cada pessoa que forma. Como “diz Rubem Alves:” Ensinar é um
exercício de imortalidade. De alguma forma continuamos a viver naqueles cujos
olhos aprenderam a ver o mundo pela magia da nossa palavra.O professor assim
não morre jamais...”.Se pretendemos que a escola sirva para algo mais do que
instruir academicamente nossos alunos, e que esta vincule o saber escolar a sua
vida cotidiana intensifiquemos a
execução de projetos que abranja todas as vertentes: pedagógica,
administrativa, social e humana.
8.1.METAS
. Diminuir em 95% o índice
geral de reprovação e de evasão escolar;
. Promover formação
continuada para 99% dos professores e funcionários;
Promover semestralmente a
avaliação institucional para professores, funcionários e pais de alunos;
. Sensibilizar 90% dos pais
para participarem das ações da escola;
. Despertar o gosto pela
leitura e escrita em 80% de nossos alunos;
. Viabilizar trimestralmente
parcerias com Instituições e pessoas da comunidade para ministrar oficinas para
alunos e pais, de acordo com as necessidades existentes;
. Realizar semestralmente
uma reunião com a comunidade escolar para discutir o andamento da execução das
ações do Projeto Político Pedagógico.
9. AVALIAÇÃO
O Projeto Político Pedagógico é um
instrumento de trabalho que indica a direção e é construído com a participação
de todos profissionais da escola e dos organismos colegiados e representantes
da comunidade. Segundo Libâneo (2001), o PPP “deve ser compreendido como
instrumento e processo de organização da escola”. Levando em conta essas
características, observa-se a necessidade de sua constante avaliação, para que
possa decorrer daí o rumo das ações docentes, fazendo as intervenções
necessárias garantindo a conjugação das atividades sociais e culturais da
escola em suas atribuições pedagógicas.
A avaliação consiste num ponto
fundamental do PPP e por isso, ela é contínua através de fichas de
acompanhamento, verificação de desempenho dos alunos, com base nos descritores
de Língua portuguesa e matemática do SAEB (Sistema Nacional de Avaliação em
Educação),considerando a relação mútua entre aspectos quantitativos e
qualitativos num processo ação-reflexão-ação.
Acompanhar e avaliar PPP são avaliar os
resultados da própria organização do trabalho pedagógico. Dois pontos
importantes: 1º avaliação é um ato dinâmico que qualifica e oferece subsídios
ao PPP. 2º Oferece uma direção às ações dos educandos e dos educadores. Envolve
três momentos: a descrição e a problematização da realidade escolar; a
compreensão crítica da realidade descrita- problematizada e a proposição de
alternativas de ações, momento de criação coletiva.
No
processo da Avaliação proposto, tanto os alunos como professores saberão quais
suas dificuldades, quais seus progressos. Podemos ressaltar a importância da
Avaliação Institucional, realizada pelo Núcleo Gestor, Supervisão, Professores,
Funcionários alunos e comunidade local.
“A avaliação é da
prática educativa
e não de um pedaço dela”.
(Freire, 1982 pg.94)
BIBLIOGRAFIA
.MARÇAL, juliane Corrêa.
Progestão: Como promover a construção coletiva do Projeto Político Pedagógico
da Escola. Módulo ll. Brasília: CONSED, 2001.
. GADOTTI, Moacir. Escola
Cidadã. São Paulo: Cortez Editora, 1995
. LIBÃNEO, José Carlos.
Didática. São Paulo: Cortez Editora, l992.
. Recursos Humanos: Núcleo
Gestor, Supervisora, Professores, Funcionários, Componentes do Conselho
Escolar, Associação de Pais e Comunitários e Representantes da Comunidade.
PARTICIPAÇÃO NA
CONSTRUÇÃO DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
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10.ANEXOS
PLANO
DE AÇÃO
a) Envolver
os pais nas atividades realizadas na Escola:
·
Promover gincanas culturais e esportivas;
·
Realizar palestras envolvendo temas tais
como: drogas, DST’s, segurança, doenças epidemiológicas;
·
Projetos de ensino envolvendo os pais;
·
Realizar exposições das atividades realizadas
com os alunos, em reuniões e nos conselhos de classe.
b) Incentivar
o resgate dos valores morais:
·
Trabalhar com filmes e músicas que despertem
o respeito mútuo;
·
Promover trabalhos de campo;
·
Solicitar a SME apoio para a conclusão das
ações;
·
Convidar pessoas da comunidade para dar
depoimentos e testemunho de vida.
c) Elevar
a qualidade do ensino-aprendizagem
·
Realizar projetos envolvendo as datas cívicas
e comemorativas, com temas e acontecimentos emergenciais conforme a necessidade
do momento;
·
Solicitar apoio à SME de cursos e oficinas
pedagógicas de aprimoramentos e capacitação do corpo docente;
·
Envolver professores e alunos em atividades
culturais extra às atividades de rotina escolar;
·
Promover gincanas na área de matemática;
·
Realizar diagnósticos e análises de dados do
desempenho acadêmico;
·
Promover projetos de leitura, escrita e
cálculos;
·
Solicitar apoio junto à SME, curso de
aprimoramento no atendimento aos alunos com necessidades especiais.
d) Assegurar
o cumprimento da Resolução 194/05:
·
Promover o estudo da Lei 194/05;
·
Aplicar corretamente o sistema de avaliação;
·
Informar aos pais ou responsáveis o método de
avaliação que será aplicado em cada bimestre (período);
·
Realizar o Conselho Escolar, em conformidade
com a Resolução 194/05.
e) Trabalhar
com toda a comunidade escolar conceitos de respeito, disciplina,
responsabilidade, ética, amor ao próximo, dentre outros:
·
Abordar os temas transversais;
·
Promover momentos de reflexão e palestras
educativas que possam contribuir com a conscientização da Comunidade Escolar;
·
Aplicar dinâmica de grupo;
·
Utilizar vídeos;
·
Desenvolver projetos relacionados à ética,
disciplina, responsabilidade e respeito mútuo.
f) Promover
eventos educativos e recreativos:
·
Promoção de eventos educativos por ocasião de
datas cívicas e comemorativas relacionadas ao: meio ambiente, carnaval, Páscoa,
dia das Mães, festa junina, dia dos Pais, folclore, dia do estudante,
Independência do Brasil, dia das crianças, dia dos professores, dia da Bandeira
e Natal, através de: teatros, excursões culturais, gincanas, olimpíadas, feira
cultural, mostra científica e folclórica, comemorações e exposições de
trabalhos em todas as áreas do conhecimento.
g) Projetos
que serão desenvolvidos na Escola:
·
Projeto:
Aniversário do Município
§ Desenvolver
o espírito cívico (cidadania);
§ Estimular
o interesse pela história da cidade;
§ Perceber
as mudanças ocorridas na cidade através dos tempos;
§ Reconhecer
os limites da cidade (localização geográfica);
§ Reconhecer
os espaços físicos da cidade e representá-los através de mapas e maquetes;
§ Desenvolver
a criação e a criatividade.
·
Projeto
Meio Ambiente
§ Compreender
a necessidade de dominas alguns procedimentos de conservação e manejo dos
recursos naturais com os quais interagem, aplicando-os no dia-a-dia.
·
Projeto
Festa Junina
§ Resgate
da memória desta festa;
§ Valorizar
as tradições folclóricas;
§ Desenvolver
o gosto pelas poesias e músicas, mormente as regionais.
·
Projeto
Folclore
§ Resgatar
as tradições brasileiras relacionadas ao nosso folclore;
§ Repassar
valores culturais;
§ Estimular
ritmo.
·
Projeto
Independência do Brasil
§ Despertar
o espírito de patriotismo;
§ Valorizar
os vultos da nossa história;
§ Conhecer
os marcos da nossa história.
·
Projeto
Professor x Funcionário
§ Conscientizar
e valorizar o profissional da Educação;
§ Reconhecer
a importância dos Servidores Públicos;
§ Aplicar
dinâmicas de grupo que envolvam a Ética profissional.
·
Projeto
Bandeira Nacional
§ Conhecer
a nossa Bandeira como Símbolo Nacional;
§ Repassar
valores cívicos.
·
Projeto
Unicef
§ Contribuir
para o pleno desenvolvimento educacional da criança;
§ Conscientizar
a criança, bem como toda a comunidade escolar, de seus direitos e deveres.
·
Prêmio
Demutran
§ Estimular
crianças, jovens e educadores a refletires sobre o trânsito no contexto da
cidade e da sua relação com o ambiente e a qualidade de vida.
·
Projeto
Natal em Família
§ Promover
o resgate dos valores e hábitos da vida em família para uma sociedade mais
justa
h) Educação
Inclusiva
·
Promover palestras com os profissionais de
educação para estudo e abordagem de temas relacionados à Educação Inclusiva;
·
Realizar momentos de estudo juntamente com a
família, equipe da escola e profissionais especializados;
·
Trabalhar em conjunto, na constante busca
para melhorar o envolvimento com os alunos inclusos.
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